sábado, 31 de dezembro de 2011

Feliz ano nooooovo!

Estou escrevendo este post às 23:42 do dia 31 de dezembro. SIM, VÉSPERA DE ANO NOVO E EU NO COMPUTADOR. Pior que isso, eu saí do litoral pra vir pra Blumenau. Podem me espancar.

Agora, falando sério. FELIZ ANO NOVO CAMBADAAAA!

Outra hora eu posto algo de verdade sobre o ano novo, esse foi só pra não passar em branco xD

sábado, 24 de dezembro de 2011

Então é Natal...

Essa é uma das cartinhas que escrevi ao Papai Noel
Lembranças de Natal

De longe o Natal é a melhor festa do ano, supera a Páscoa, supera tudo. Quando chega o mês de novembro começa minha contagem regressiva para o Natal. Faço isso desde sempre. Quando eu era criança e estava perto do Natal eu adorava assistir filmes natalinos, porque eles aumentavam ainda mais minha ansiedade (confesso que faço isso até hoje).

Eu admito, essa minha empolgação com o Natal pode ser um pouco infantil. Mas cara, isso vem desde a minha infância. Minha família sempre preservou essa magia do Natal. Meu pai sempre mandava eu e meus irmãos escrevermos cartinhas para o Papai Noel e entregar para ele, porque “o pai é amigo do Papai Noel e entrega a cartinha pra ele”. As cartinhas estão até hoje na mesa de cabeceira do meu pai. Minha avó sempre nos convidava para ajudar a montar o presépio e até hoje sua casa é muito decorada com pisca-pisca, presépio, árvore de natal e Papai Noel cantor na sala. Eu, meus primos e meus irmãos sempre fomos grandes fãs do Bom Velhinho.

Além disso, essa época me traz lembranças e pensamentos maravilhosos. Por exemplo a vez que eu quase chorei de tanto medo do Papai Noel. Vou contar como foi:

Todos os anos é realizado um jantar na casa de uma tia minha no dia 24 de dezembro e um Papai Noel (que anos mais tarde fui descobrir que era meu avô) visitava nossa ceia trazendo presentes para as crianças. Era a maior festa. Fazíamos uma fila e quando chegávamos no velhinho não existiam mais unhas em nossas mãos, tamanho o nervosismo. Em uma dessas noites de Natal minha mãe resolveu nos levar para procurar o bom velhinho, já que o mesmo estava demorando demais (creio que meu avô teve certa dificuldade de colocar aquela roupa nesse dia. Parecia tão apertada e quente). Eu confesso que quase me borrei de medo. Ao lado da casa da minha tia estavam estacionados todos os carros e ali haviam também arvores e mato baixo, além da escuridão. Minha mãe seguiu na frente com todos os pequenos atrás. Meu irmão, mais velho que eu, também estava, o que me passou uma certa confiança, mas meu medo não passava. Acho que era meio uma mistura de medo de ele aparecer de surpresa e nos assustar e o medo de não acharmos ele e não ganharmos presentes. Pense no desespero caso isso acontecesse. Bem, por fim não achamos o Papai Noel, mas ele logo apareceu com nossos presentes. Anos mais tarde, quando eu já havia descoberto a verdade sobre o “Vovô Noel”, assim como meus outros primos mais velhos, a nova geração infantil teve uma grande surpresa.Minha mãe tem um tio que é Papai Noel de um shopping da região e ele virou nosso novo velhinho da festa. Hoje infelizmente não temos mais a presença ilustre dele na nossa festa, mas a magia não acabou, ela jamais acaba.

Vou traduzir aqui o que está escrito na carta mostrada na foto:

“Para Papai Noel

Querido Papai Noel, gostaria de pedir ao senhor alguns desejos:
o primeiro é saúde a toda a minha familia;
o segundo é um feliz natal para todos;
o terceiro é que o senhor dê o que comer as pessoas que não tem nada e saúde também;
e finalmente o quinto, eu quero ganhar uma boneca Barbie California Girl que vem com boné.


De Ana Letícia Petry... Um Feliz Natal”

Viram que fofinha que eu era? Awn.
E para a meia dúzia de pessoas que lê esse blog, feliz Natal pra vocês =)

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Eu posso explicar!

Então... quero falar sobre o nome desse blog, que é super criativo, lindo e todo mundo vai amar. NÃO! Ficou péssimo, mas eu explico o motivo.
Há tempos eu queria fazer um blog, eu tinha até vários textos prontos. O que me fazia ir para trás na construção do blog era um nome. Acho que essa é a maior dificuldade das pessoas que vão criar algo do tipo. Pois bem, em uma bela noite de segunda feira eu decidi fazer essa coisa. Juro que passei, no mínimo, umas duas horas pensando no nome. Com as músicas do Green Day tocando no iTunes, pensei até queimar metade dor cabelos (?). Foi então que começou a tocar Letterbomb. “Ora, na falta de nome melhor, vai Letterbomb mesmo”. Até que era legalzinho, porém já estava sendo usado. Mais uma eternidade para pensar até tomar minha decisão. “Colocarei o nome dessa bagaça em português. Carta bomba!”. E assim nasceu essa maravilha de nome, fim!
Mas falando sério, não pensei em nada melhor porque  são três da manhã e estou morrendo de sono, sem condições. Pelo menos a coisa está feita.

Whazup!

Acho que fazer a auto descrição é uma coisa que todo mundo tem certa dificuldade. Mas bem, como eu não surgi do nada e não sou nenhuma indigente, vou falar um pouco de mim.
Me chamo Ana, tenho 16 anos, 1,65 de altura (aproximadamente, sei lá), moro em Biguaçu (também conhecido como fim do mundo), amo escrever, sou extremamente preguiçosa, estressada e tagarela. Apesar do meu mau humor matinal, me considero uma pessoa alegre. Não sou do tipo que sente ciúmes até da sombra, são raras as vezes e pessoas das quais sinto ciúmes. Mas quando sinto, o negócio fica chato. Adoro Coca-Cola, chocolate, sorvete e lanches gordurosos. Só não gosto do resultado no meu corpo depois. Não chego a ser uma Apple Maníaca, mas me considero fã de Apple, bastante. Ano que vem cursarei meu ultimo ano no colégio e depois pretendo fazer faculdade de jornalismo. Além de estudar eu trabalho em um jornal. Antes de trabalhar eu jogava handebol, fazia academia, tinha uma certa resistência e não era tão preguiçosa. Há cerca de seis meses larguei a academia, o handebol  e agora não consigo nem subir uma escada sem cansar. Sou velha. Gosto de rock, toco violão e ando de skate. Eu disse que ando de skate, não que sei fazer manobras. Não consigo ser simpática com as pessoas que não gosto, e são muitas. Sou um pouco fria, depende da situação. Entre ir pela razão ou pelo coração, vou pela razão. Não sei me descrever de forma bacana.
É, acho que esse é o básico sobre mim. Ou não, sei lá. A real é que não sei o que escrever aqui. (Na foto sou eu na minha melhor foto de rosto)